Nótícia

Workshop com os Parlamentares

28 de Outubro de 2022

O país precisa estabelecer um ambiente legal e social favorável por forma a assegurar que nenhuma pessoa sofra qualquer tipo de estigma e discriminação como resultado do seu estado serológico, orientação sexual ou de género, crença religiosa ou sua ocupação. 

Idalina Libombo fez este reconhecimento falando esta manhã, no distrito de Boane, província de Maputo, no workshop de “Advocacia para parlamentares sobre direitos sexuais e reprodutivos das populações-chave em Moçambique”. 

Segundo a Secretária Executiva Adjunta do Conselho Nacional de Combate ao HIV e SIDA (CNCS), a discriminação e o estigma podem resultar em barreiras para a utilização de serviços de saúde, sociais, de justiça, por determinados grupos prioritários na resposta nacional ao HIV com destaque para as populações-chave. 

“O estigma e discriminação das pessoas vivendo com o HIV assim como os desafios enfrentados pelas populações-chave podem ser superados com sucesso se o nosso ambiente legal for robusto e mais protectivo”, sublinhou. 

O evento de dois dias junta parlamentares, representantes de instituições do Estado, sociedade civil, parceiros de cooperação, entre outras entidades-chave na resposta ao HIV e SIDA.

Por isso, segundo Libombo espera-se que do evento sejam visualizados os desafios comuns, levantadas as barreiras que dificultam o acesso a todos os serviços, clarificados os caminhos a seguir por forma a que, até 2030, o HIV deixe de ser um problema de saúde pública, no país.

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